Milhões de pessoas acessam algum serviço do Google diariamente. É algo que já está incorporado ao cotidiano e neste aspecto fica difícil imaginar um mundo sem a empresa e seus produtos. Para comprovar isso, vamos detalhar essa estrutura gigante que cresce cada dia mais.
Desde 2015, a empresa optou por ter uma holding, chamada Alphabet que mantém sob seu guarda-chuva diversas companhias de tecnologia, sendo conduzida pelo CEO, Larry Page, e pelo presidente Sergey Brin.
No mercado acionário, os papéis da Alphabet vivem um momento de estabilidade. Em um ano, houve valorização, passando de US$ 955,14 em maio do ano passado para US$ 1.103,38 recentemente.
O valor de mercado da empresa chegou a US$ 2,52 trilhões e acaba sendo superada apenas pela Amazon ( https://www.rogercorrea.com.br/post/jeff-bezos ) que vale US$ 2,54 trilhões.
Todo esse gigantismo se reflete em ações banais do dia a dia. Vamos a um exemplo: empresas e o rigor adotado pelo Google na avaliação das práticas deste setor reforçam essa importância.
Imagine que um executivo chegue a uma cidade que não conhece. Usará o Google para acessar o mapa e tentar uma localização. Enquanto está no táxi ou Uber, poderá acessar mensagens no Gmail ou ainda ver algum vídeo no YouTube. Ou ainda, poderá consultar informações sobre o hotel em que ficará hospedado.
Em 20 minutos, o executivo usou pelo menos seis funções disponíveis e mantidas pelo Google. Impressionante não?
Mas como a empresa consegue manter uma estrutura tão grande? Em 2010, o Google divulgou que tinha mais de 1 milhão de servidores em diversos data centers no mundo todo.
Os mais de 3 milhões de supercomputadores eram capazes de processar 1 bilhão de de pesquisas e 20 petabytes de dados gerados por usuários todos os dias. Oito anos depois, é razoável supor que essa estrutura toda seja o dobro atualmente.
Além disso, vale destacar que o tamanho do Google acabou sendo aumentado com a evolução dos sistemas de celular. O Android está em pelo menos 93% dos aparelhos do Brasil, sendo seguido de longe pelo iOS, que chegou a uma fatia de 4,7% do mercado.
Esse amplo domínio possibilita à empresa comprar e ajudar no desenvolvimento de aplicativos, além de obviamente, lucrar muito com a venda de diversos apps.
Outro aspecto comercial da companhia está no marketing digital. Ferramentas como SEO (Search Engine Option) e adwords possuem regras e até cursos desenvolvidos pelo Google e seus parceiros.
A utilização de estratégias de marketing na internet são decisivas para o sucesso de muitas e o rigor adotado pelo Google na avaliação das práticas deste setor reforçam essa importância.
Inovação
Por fim, a empresa também possui uma atenção especial ao ambiente o rganizacional. Diversas matérias publicadas na imprensa mostram que existe uma cultura disseminada na companhia de que os processos seletivos têm como foco a inovação e a criatividade.
Um exemplo disso é que existem relatos de que o ambiente de trabalho é menos formal e bastante descontraído, o que colabora para o estímulo às ideias e troca de experiências.
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