Conversamos recentemente sobre a importância da dolarização para o seu patrimônio. Para reforçar essa ideia, vamos falar sobre o tamanho da economia dos Estados Unidos e acreditem, é maior do que parece.
Os Estados Unidos são os maiores geradores de riqueza do mundo e movimentam a economia global. Por lá, existem estruturas complexas como trusts e apólices de seguros de vida. Além disso, é possível investir, sem burocracia, em imóveis, títulos do governo, ações, investimentos alternativos e ainda manter participações em empresas.
O mundo olha para os Estados Unidos como o porto seguro em termos de estruturações, seriedade, responsabilidade com seus investidores, e novamente mencionamos que é a moeda de reserva global.
Todos, se pudessem e entendessem, fariam parte desse verdadeiro gigante que tem um PIB de US$ 18.57 trilhões em 2016 o que representa 29.95% do dinheiro de todas as economias globais.
A previsão é que o PIB dos Estados Unidos expanda 2,4% em 2017. As estimativas do Federal Reserve (Fed, o banco central americano) é que em 2018, a mediana das projeções chegue em 2,1%, enquanto a de 2019 avançou de 1,9% para 2,0%. Para 2020, a mediana das projeções é de 1,8%.
Veja o ranking do Banco Mundial de todas as economias mundiais
EUA – US$18.57 trilhões.
China – US$11.10 Trilhões.
Japão – US$ 4.93 Trilhões.
França – US$ 2,46 Trilhões
Alemanha – US$ 3,46 Trilhões.
Brasil – US$ 1,79 Trilhões
PIB Mundial – US$ 75,54 Trilhões. (todas as economias)
Mais números sobre a economia norte-americana
Para se ter uma ideia do tamanho do mercado norte-americano, vamos a mais alguns números. Em 2017, até outubro, somente o mercado de automóveis somou US$ 990 bilhões. Se pegarmos o varejo, chegamos a impressionantes US$ 4,7 trilhões.
Os superlativos não param por aí. Somente o volume financeiro médio diário mensal das ações das empresas dos Estados Unidos no mês de outubro foi de US$ 172,1 bilhões/dia. O menor volume no ano de 2017 foi registrado no mês de agosto com US$ 156,2 bilhões/dia e o maior valor no mês de junho com US$ 188,2 bilhões/dia. O volume no mês de outubro com relação ao mês de dezembro de 2016 registra crescimento de 4,8%.
Em outra ocasião, já falamos sobre a lucratividade do mercado secundário de seguros de vida, que chegam a assustar. Em 1993, o mercado secundário somava US$ 200 milhões e isso saltou para US$ 44 bilhões em 2010, chegando a quase US$75 bilhões em 2016.
Já a revenda de imóveis chegou de 5,39 milhões em setembro, uma alta de 0,7%. Os analistas esperavam uma queda a 5,29 milhões nas vendas de imóveis usados, contra 5,35 milhões em agosto.
Isso mostra mais um dado da capacidade do país de se reinventar. Se a crise econômica de 2008 originou-se justamente no mercado de imóveis, o setor já parece quase plenamente recuperado.
Repetimos mais uma vez. Entrar no mercado norte-americano é fácil e simples. Só demanda planejamento e informações corretas.
A hora é agora!
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